Páginas

26 de set. de 2011

Um visitante inesperado...

          Hoje um mico apareceu na secretaria da nossa Creche, conseguimos tirá-lo e orientamos para que as tias fechassem as janelas.

           
Você sabia que o tráfico de animais contribui para a extinção da fauna brasileira e expõe as pessoas a uma série de doenças transmitidas pelos animais criados em cativeiro?

Exatamente, o ser humano que tem contato constante com animais de diferentes espécies como os répteis, mamíferos, anfíbios e aves, está arriscado a adquirir mais de 150 doenças parasitárias como a raiva, herpes, leptospirose, tuberculose, salmonelose, tétano,  doença de chagas, além de outras. O fato de o indivíduo conviver com esses animais, faz com que as doenças se propaguem com mais facilidade, a exemplo das pisitacoses, doenças transmitidas através de aves como os piriquitos e papagaios, causando febre, pneumonia, podendo ser fatal caso não seja tratada corretamente.

Além disso, muitas pessoas desconhecem que estes animais silvestres podem servir como hospedeiros de bactérias e vírus, que ocasionam várias zoonoses (doenças) colocando em risco a saúde do próprio dono. Da mesma forma as doenças também estão relacionadas à inadequação do transporte, através do uso indiscriminado de sedativos e às suas condições de vida.

As pessoas que obtêm animais silvestres por meio de traficantes de animais, não tomam cuidado ao se relacionarem com esses espécimes, alimentando-os e tratando-os de forma inadequada, predispondo o animal a todos os tipos de doenças, possibilitando que os humanos, principalmente as crianças, sejam diretamente afetados.

Outras doenças contraídas pelo homem são originadas de répteis e roedores. O tétano, a herpes, a raiva, são os tipos de doenças mais comuns, entretanto, não são menos nocivas, normalmente são passadas pelos micos e sagüis. Dentre as doenças mais raras aparecem à leptospirose e a salmoneleose transmitida por jabutis.

Fonte: Folha Verde  

O que acontece quando plantamos uma sementinha?

          Para responder à essa pergunta as turmas do Maternal I entraram em ação e deram início a mais uma experimentação. Manipularam a terra, as sementes, fizeram comentários. A aluna Julya Santos da turma EI 41 disse que "a terra tinha cheiro de minhoca, eca".Ficaram todos curiosos...
 O que será que vai acontecer com as sementinhas??? Acompanhe tudo aqui no blog!


















23 de set. de 2011

Formando futuros leitores...


          É comum vermos cantinhos de leitura nas escolas, com a intenção de proporcionar aos alunos o hábito da leitura, bem como oferecer livros de qualidade. Estes são montados com uma prateleira de livros, um tapete e alguns almofadões dispostos, criando um clima de tranquilidade.
         Porém esse espaço não deve apenas ficar delegado ao gosto do aluno, mas também à intencionalidade do professor, à proposta pedagógica da escola, que são pontes entre o estudante e o conhecimento.
        A simples montagem desses cantinhos não garante o interesse dos alunos pela leitura, nem a formação de leitores assíduos.
        É interessante que o professor repense a prática dessa atividade, percebendo os aspectos mais importantes para se criar o gosto pelo ato de ler. Deve pensar e refletir sobre que tipo de leitor se pretende formar, se os livros ali dispostos são do interesse dos alunos, como será a avaliação daquele momento e etc. Partindo desse pressuposto, nossa Creche faz empréstimo de livros às famílias dos alunos, mantém um projeto chamado Cestinha que roda... roda onde acontece rodízios de livros entre as salas. Nesta semana o Maternal II criou livros. Isso mesmo, livros!!! Produção textual coletiva com registro feito pelas Professoras e ilustrações feitas pelos alunos. Orgulhosos eles apresentaram seus livros aos alunos das turmas de Maternal I.